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1.
RBM rev. bras. med ; 69(5/6)maio-jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661205

RESUMO

Fundamento: São frequentes os diagnósticos de crises hipertensivas nos postos de urgência, tornando-se importante o conhecimento dos aspectos relacionados a ocorrência e controle. Objetivo: Avaliar o perfil dos pacientes com diagnóstico de crise hipertensiva, prevalência e tratamento medicamentoso. Métodos: Perfil e fatores de risco dos pacientes com diagnóstico de crise hipertensiva atendidos em um Posto de Urgência do Município de Itaperuna, Rio de Janeiro, foram avaliados durante nove meses. Verificaram-se também os níveis pressóricos dos pacientes à admissão, os medicamentos administrados, bem como os níveis de redução da pressão arterial. Resultados: Foram avaliados 107 pacientes, 58 (54,2%) do sexo feminino e 49 (45,8%) do sexo masculino, com idade média de 59 anos. Os sintomas mais associados às crises hipertensivas na admissão foram cefaleia, fadiga, tonteira e prostração. A pressão arterial média na admissão foi de 188,00 mmHg x 106,84 mmHg para as pressões sistólica e diastólica, respectivamente. Os valores médios referentes à redução da pressão arterial, desde a admissão até a alta dos pacientes, foram de 21,48 mmHg para a sistólica e de 11,37 mmHg para a diastólica, após tratamentos nos quais o captopril foi a droga mais utilizada. Conclusão: A maioria dos pacientes apresenta urgência hipertensiva e as mulheres apresentam níveis mais elevados na pressão arterial sistólica, enquanto que os níveis masculinos da diastólica são mais elevados. O principal medicamento utilizado é o captopril e as reduções médias foram de 11,42% e de 10,64%, respectivamente, para as pressões sistólica e diastólica, desde a admissão até a alta do paciente.

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